Como abrir um e-commerce é uma das perguntas mais feitas por empreendedores que desejam iniciar sua jornada no mundo digital.
Com o crescimento acelerado das vendas online e a consolidação dos negócios digitais, abrir uma loja virtual em 2025 se tornou mais do que uma tendência — é uma estratégia de futuro para quem busca independência financeira e escalabilidade.
A decisão de abrir empresa digital exige planejamento, conhecimento e atenção aos detalhes legais e operacionais.
Montar loja online não se resume a criar um site: envolve análise de mercado, abertura de empresa, definição do regime tributário, escolha da plataforma certa e estratégias de marketing consistentes.
Neste guia completo, vamos te mostrar passo a passo como abrir um e-commerce, desde a ideia inicial até a consolidação do negócio, garantindo segurança, legalidade e potencial de crescimento.
Se você deseja vender pela internet, aproveite este conteúdo até o final ou clique em um dos botões abaixo para falar com a equipe da Decisiva Contábil, especialista em abrir CNPJ para e-commerce e estruturar negócios digitais com segurança.
O que é um e-commerce e como funciona
E-commerce é a modalidade de negócio onde as transações comerciais são realizadas de forma 100% digital.
Também conhecido como loja virtual ou loja digital, o e-commerce permite que produtos ou serviços sejam ofertados e vendidos por meio de plataformas online, com pagamentos realizados eletronicamente e entregas feitas via logística terceirizada ou própria.
O funcionamento de um e-commerce envolve diversos elementos integrados: uma plataforma tecnológica, métodos de pagamento, estoque, logística, atendimento ao cliente e estratégias de marketing.
Além disso, é preciso pensar na estrutura empresarial, como a necessidade de abrir empresa, definir o regime tributário e cuidar das obrigações legais.
Empreender em vendas online exige conhecimento sobre o comércio eletrônico, domínio de ferramentas digitais e uma boa leitura de negócios digitais.
Outro ponto importante é a possibilidade de atuar em marketplaces, que são vitrines digitais como Mercado Livre, Amazon ou Shopee, ideais para quem está começando e quer visibilidade imediata.
Se você decidiu montar um negócio, abrir um e-commerce é dar o primeiro passo rumo a um mercado em plena expansão, com flexibilidade operacional e acesso a consumidores de todo o país.
Por que abrir um e-commerce em 2025?
Abrir um e-commerce em 2025 é uma das decisões mais estratégicas para quem deseja atuar no mercado digital.
Com o avanço da tecnologia e o comportamento cada vez mais conectado do consumidor digital, as oportunidades de negócio no ambiente online continuam crescendo de forma acelerada.
O crescimento do e-commerce nos últimos anos comprova a mudança definitiva nos hábitos de compra, e as vendas pela internet já superam diversos canais tradicionais.
Estar presente nesse cenário significa estar alinhado às tendências do comércio eletrônico, que apontam para personalização, inteligência artificial e automação nos processos de compra.
Além disso, abrir um e-commerce oferece vantagens como baixo investimento inicial, escalabilidade e flexibilidade de operação.
A facilidade para abrir CNPJ e a possibilidade de abrir empresa online tornam esse modelo ainda mais acessível para novos empreendedores.
O futuro do comércio eletrônico está mais promissor do que nunca.
Quem entrar agora terá espaço para crescer e se consolidar.
Quais os primeiros passos para abrir um e-commerce
Os primeiros passos para abrir um e-commerce envolvem planejamento estratégico, definição legal e escolhas estruturais que vão impactar o sucesso do negócio.
Antes de tudo, é necessário abrir loja online com base em um plano que contemple mercado, produtos, logística e marketing.
A abertura de empresa é uma etapa fundamental, sendo importante saber, que e-commerce pode ser MEI, porém não é tão vantajoso, por questão do alto faturamento e baixa lucratividade.
Definir o tipo jurídico, o regime tributário, e realizar a formalização na Junta Comercial são ações que exigem apoio de um contador especializado.
Fazer um estudo de viabilidade garante que a ideia tem potencial financeiro e operacional.
Abrir uma empresa no Simples Nacional pode ser vantajoso em muitos casos, principalmente no início da operação.
Também é essencial pensar na emissão de notas fiscais, na escolha do nome da loja e no registro da marca.
Abrir CNPJ para e-commerce é o que permite atuar legalmente, acessar meios de pagamento e parcerias logísticas.
A formalização garante segurança para o empreendedor e confiança para os clientes.
Escolha do nicho e dos produtos para vender online
A escolha do nicho de mercado é um dos fatores que mais influenciam o sucesso de um e-commerce.
Trabalhar com produtos para vender online que atendam a uma demanda específica é o que cria relevância e diferenciação em um ambiente altamente competitivo.
É preciso entender as tendências de consumo, analisar o mercado digital e identificar onde estão as oportunidades de negócio digital.
Definir um público-alvo claro e mapear suas necessidades é fundamental para criar uma loja virtual com foco em resultado.
Além disso, escolher um diferencial competitivo que destaque sua marca entre as demais pode ser o ponto-chave para o crescimento.
No processo de abrir empresa, é importante alinhar a natureza jurídica e o CNAE ao tipo de produto comercializado.
Esse alinhamento evita problemas fiscais e ajuda a planejar melhor os impostos envolvidos.
O sucesso de um e-commerce começa na base: escolha estratégica e conhecimento do mercado.
Como analisar concorrência no e-commerce
Fazer uma boa análise de concorrência no e-commerce é parte essencial do planejamento estratégico.
Compreender quem são os players do seu mercado, quais preços praticam, que produtos oferecem e como se comunicam com o público é a base do estudo de mercado digital.
O benchmarking ajuda a identificar pontos de melhoria, oportunidades e falhas nos concorrentes que podem se tornar vantagens para sua loja virtual.
Durante o processo de abrir empresa online, essa análise deve ser feita em paralelo ao plano de negócios e ao planejamento tributário, garantindo um posicionamento competitivo.
Entender a concorrência no comércio eletrônico ajuda a definir estratégias de precificação, logística, atendimento e estratégias de vendas.
É com essa base sólida que você cria uma presença diferenciada e sustentável no ambiente digital.
Estrutura legal para abrir um e-commerce
A estrutura legal para abrir um e-commerce envolve etapas essenciais que garantem a legalização do negócio digital.
O primeiro passo é abrir CNPJ para e-commerce, registrando a empresa na Junta Comercial do estado.
É necessário elaborar o Contrato Social, definir a Natureza Jurídica e o Objeto Social de acordo com a atividade da loja.
Outro ponto fundamental é a escolha correta do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).
No comércio eletrônico, o CNAE padrão é o 47.89-0/99 – Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente.
Porém, existem outros CNAEs específicos, dependendo do produto vendido.
Escolher o código correto evita problemas fiscais e garante o enquadramento no regime tributário adequado.
Também é necessário realizar a Inscrição Estadual e Municipal, além de obter o Alvará de Funcionamento (quando exigido) e o Certificado Digital para emissão de notas fiscais.
Essa formalização garante segurança jurídica e acesso a meios de pagamento e marketplaces.
Qual o melhor regime tributário para e-commerce
Escolher o melhor regime tributário para e-commerce depende diretamente do CNAE, do faturamento anual e da margem de lucro do negócio.
No Simples Nacional para e-commerce, o comércio varejista geralmente é enquadrado no Anexo I.
A alíquota inicial é de 4%, mas a alíquota efetiva varia conforme o faturamento e o fator “r” (folha de pagamento).
Por exemplo, uma loja que fatura R$ 20.000 por mês pagará cerca de R$ 800 mensais em tributos, o que representa 4% do faturamento bruto.
Já o Lucro Presumido para lojas virtuais aplica presunção de 8% de lucro sobre o faturamento, com carga efetiva entre 13,33% e 16,33%.
O Lucro Real para comércios eletrônicos é obrigatório para grandes faturamentos, mas exige controle rigoroso da contabilidade, sendo, nesses casos, o regime mais vantajoso para reduzir os impostos.
É importante destacar que esse regime se aplica a e-commerces de produtos físicos.
Negócios digitais como infoprodutores ou serviços online seguem regras e anexos diferentes do Simples Nacional.
Por isso, contar com um contador especializado é essencial para fazer um planejamento tributário eficaz e cumprir todas as obrigações fiscais com segurança.
Como escolher a plataforma de e-commerce
A plataforma de e-commerce é a base tecnológica da sua loja virtual.
Escolher a melhor ferramenta é essencial para oferecer uma boa experiência de compra, garantir segurança e permitir escalabilidade.
Existem diversas opções no mercado como Shopify, Nuvemshop, WooCommerce, Loja Integrada e VTEX.
Cada uma possui vantagens específicas, variando em recursos, integrações, custo e facilidade de uso.
O ideal é avaliar o modelo de negócio, o volume de produtos e a necessidade de personalização antes de escolher.
Ao criar loja virtual, priorize plataformas que ofereçam suporte técnico, integração com meios de pagamento e sistemas de logística.
A melhor plataforma e-commerce será aquela que alia custo-benefício, estabilidade e recursos que permitam vendas online de forma eficiente.
Além disso, a escolha impacta diretamente nas estratégias de marketing e SEO.
Estratégias de marketing digital para vender mais
As estratégias de marketing digital para e-commerce são determinantes para atrair tráfego qualificado e converter visitantes em compradores.
Investir em SEO para e-commerce é o primeiro passo para gerar visibilidade orgânica no Google e reduzir custos com anúncios.
O uso de tráfego pago, como Google Ads e Instagram Ads, acelera os resultados e permite segmentações altamente precisas.
A presença nas redes sociais fortalece a marca e constrói relacionamento com os consumidores.
Outro ponto crucial é o conteúdo para e-commerce, que educa, informa e gera autoridade.
Trabalhar com funil de vendas permite acompanhar o cliente desde a descoberta até a conversão.
As vendas pela internet exigem consistência, testes e análise de dados para ajustar campanhas e melhorar resultados.
Com estratégias bem planejadas, o e-commerce pode crescer de forma escalável e sustentável.
Custos e investimentos para abrir um e-commerce
Saber quanto custa abrir um e-commerce é o primeiro passo para montar um negócio digital de forma realista e segura.
Os custos iniciais para abrir um e-commerce variam conforme o modelo de estrutura escolhido: MEI ou ME/EPP.
Quem inicia como MEI pode reduzir investimentos:
Plataforma (Nuvemshop ou Loja Integrada): R$ 59/mês
Notebook básico: R$ 2.000 a R$ 3.000
Internet: R$ 100/mês
Domínio + criação de site: R$ 60/ano + R$ 500 (simples)
Emissor de notas gratuito (municipal ou estadual)
Certificado Digital (caso necessário): R$ 150/ano
Já quem opta por ME ou EPP, com maior estrutura e foco em crescimento, terá:
Contador especializado: R$ 200 a R$ 400/mês
Sistema emissor fiscal avançado: R$ 50/mês
Certificado Digital obrigatório: R$ 150/ano
Registro da empresa + taxas da Junta Comercial: R$ 500 a R$ 1.500
Independente do porte, investir em embalagens, logística e marketing digital é essencial.
A escolha entre MEI e ME/EPP deve considerar viabilidade financeira, projeção de faturamento e estrutura desejada.
Qual o custo mensal com tráfego pago para um comércio eletrônico
O custo com tráfego pago para e-commerce pode variar muito, mas é possível ter uma base proporcional ao faturamento desejado.
Investir em anúncios online como Google Ads, Instagram Ads ou Facebook Ads é essencial para gerar visibilidade e atrair clientes de forma rápida.
Apesar de não haver um valor fixo, existe uma regra de proporcionalidade que muitos especialistas utilizam como ponto de partida: investir de 10% a 20% do faturamento bruto estimado em mídia paga.
Por exemplo:
Quem deseja faturar R$ 5.000/mês, deve considerar investir entre R$ 500 a R$ 1.000/mês
Para um faturamento de R$ 10.000/mês, o investimento ideal seria de R$ 1.000 a R$ 2.000/mês
Se a meta for R$ 20.000/mês, o investimento pode ir de R$ 2.000 a R$ 4.000/mês
Além disso, é preciso considerar o tipo de produto, valor do ticket médio, concorrência e maturidade da loja virtual.
Lojas novas geralmente precisam investir mais no início para acelerar o reconhecimento.
Esse investimento não é gasto: é aquisição de dados, clientes e inteligência de mercado.
Começar pequeno e escalar gradualmente, com testes e otimizações, é o caminho mais seguro para resultados sólidos em vendas pela internet.
Qual a importância da contabilidade especializada no e-commerce
A contabilidade especializada no e-commerce é o pilar que sustenta o crescimento de um negócio digital com segurança.
Empresas que operam online enfrentam desafios específicos em relação à tributação, emissão de notas, obrigações acessórias e controle de estoque.
Ter um contador especializado permite que todas essas frentes sejam geridas de forma correta e estratégica.
Além disso, o e-commerce precisa de contador para garantir que esteja enquadrado no regime tributário mais vantajoso e em dia com o fisco.
O acompanhamento mensal com escrituração contábil organizada, emissão de demonstrações contábeis e controle das notas fiscais é fundamental para a saúde do negócio.
A consultoria contábil especializada também orienta em momentos de crescimento, contratação e internacionalização.
A contabilidade no e-commerce vai muito além do cumprimento legal — ela é peça-chave na tomada de decisões e na escalabilidade da loja virtual.
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